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27 de dez. de 2010

Pior que foi não fica!!

Reza, nêgo!

Ufa! Terminou. Por alguns momentos, cheguei a pensar que 2010 atormentaria o futebol do Rubro Negro por um bom tempo. Porém, esse já foi. É hora de planejar um 2011 para as vitórias e sem intempéries.  E meus votos são para que...
Gestão Patrícia Amorim
Ela não disse a que veio, ainda. Tem um ano pela frente para reinventar e buscar o novo, tudo bem diferente do que fez até aqui. A contratação de Zico, então seu único mérito, virou em tragédia quando deixou o Rei da Gávea sair do jeito que foi. Torço por ela porque sou Flamengo e também por já ter vivido a experiência de um Edmundo Santos Silva, mas que ela pisou feio na jaca, isso pisou.
Luxemburgo
O cara sabe tudo de futebol e, percebe-se, ama o Clube. Talvez na mesma proporção que ama o Poker e o dinheiro da compra e venda de jogadores. Se ele acertar nas contratações e dispensas e deixar o carteado de lado possamos alcançar o sucesso.  A bola tá contigo, Luxa!
Elenco
A ferida do Juan picou mula. Como diz um amigo, Bruno tá no curso de curió. Pet e Angelim são quase estátuas. Precisamos valorizar as revelações Negueba e Diego Maurício, renovar com o capitão e ídolo Léo Moura e torcer para que o tal Botinelli não seja um novo Sambueza ou Maxi “primo do Messi”.
Goleiros
Lomba é um bom goleiro – deu mostras disso. Chegará sua vez. Temos um ano em que não podemos fazer testes. 2010 foi quase trágico e segurança em determinados setores de campo é fundamental, a começar pelo gol. Felipe é rubro negro, mas sua principal virtude é que ele bate, mas não mata. Se ficarmos com uma foto-legenda nas páginas policiais, no máximo, estaremos no lucro. 

Tijolinho
Um tijolinho de cada vez. É assim que devemos ajudar, fazer o mais querido do Brasil ter, enfim, um CT de gente grande. Quem comprou pode criticar. Quem não o fez, nem em blog fala do assunto. Eu acredito que dê certo, nem que espere por 20 anos. Se depois de tudo que fizeram, o Galinho comprou, façamos o mesmo.
Falando nele
Que Zico tenha saúde e motivação para chegar ao fim do ano como candidato a presidente do Clube.
Mais Sonhos
Ibson, Renato Augusto, Ronaldinho Gaúcho, Love, etc. Sonhar não custa nada, no entanto vamos ficar mais que satisfeitos se os que ganham acima de R$ 100 mil honrarem seus salários e, principalmente, o Manto.
Títulos
Uma Sulamericana, com vaga à Libertadores, já estaria de bom tamanho. E que um sacode pra cima do Fluminense em uma final de Estadula teria peso de Mundial Interclubes, isso teria.  E pra finalizar: sem essa de zona de rebaixamento, "pelamordedeus".

Até ano que vem!!


17 de dez. de 2010

Meu primeiro título no Maracanã!!

Enquanto o Maracanã ganha um "banho de loja",
vamos lembrar alguns grandes momentos...
Com gosto de bacalhau:

O Ministério da Saúde Adverte: ir ao Maracanã causa dependência.

13 de dez. de 2010

Voto de Castidade


Já faz um tempo que a soberba inglesa do Liverpool se curvava ao futebol envolvente de um time de amigos, liderado por um inspirado Galinho de Quintino. Zico fazia uma das mais impecáveis partidas com o Manto rubro negro. O jogo se tornava uma das finais mais “teta” que o Mundial Interclubes já viveu (o 3 a 0 só não foi maior por conta da humildade em demasia).
A data de 13 de dezembro marcava a primeira conquista brasileira na terra do sushi. Lá se foram 29 anos e o Flamengo não repetiu o feito. Pior. Nem mesmo carimbou passaporte (turismo, sequer) ou tenha alimentado esperança para a imensa torcida. O torneio teve sua sede alterada para outros lugares, que nem chegamos a conhecer.
Tenho mais de 30 anos, porém não lembro dessa final. Também nunca fui para Abu Dabi. A final da Libertadores é condição básica para esse sonho. Isso, no mínimo, só em 2012.
Por tudo isso, não vou comemorar o 13 de dezembro. O Mundial Interclubes se transformou em voto de castidade involuntário. Essa abstinência tem que terminar. E para isso precisamos montar um time diferente do atual; Separar os rubro negros “católicos” dos hereges; Fazer um propósito com a Libertadores e arrancar de vez esse cinto de castidade.



Ah, a vantagem é que eu tenho!!

2 de dez. de 2010

Eu já gritei "NENSE"...


Eu, à esquerda, e Betinho.

Eu já gritei “Nense...”
Anos 80, uma década e tanto. Porém, quero ir a 1984, ano da estreia de Ayrton Senna na Fórmula 1. Entra em cartaz o filme Karatê Kid, Michael Jackson larga os Jackson Five e  cria Thriller. Ainda na música, Red Hot Chilli Peppers aparece para o mundo. O rock nacional estourava. Legião Urbana, Capital Inicial, Paralamas davam os primeiros passos para o estrelato.  Na luta pelo Apartheid, o africano Desmond Tutu ganha o Nobel da Paz. Tancredo vencia o Diretas Já.
Apesar da pouca idade (eram seis), vivia um tempo de mudanças. Foi o ano que saí da casa do meu avô e tios para morar com minha mãe. E foi o ano que mudei de time. Isso mesmo, um dia, sem querer, eu não fui Flamengo. E para a surpresa de muitos, um dia vesti uma camisa tricolor e gritei “Nense” após a conquista de um título brasileiro, o último nacional das Laranjeiras. Era eu um “pó-de-arroz”.
Naquele mesmo ano mudava não só de lar, mas de cidade e de time. E isso pra não largar mais. Porém, fica na memória os gritos de gol de Romerito na sacada da casa do Seu Macica, ao lado de seu filho, o fiel e saudoso amigo Betinho (se estivesse ainda vivo, nossa amizade me teria obrigado a continuar Fluzão). A rivalidade entre Fla e Flu continua firme, forte, romântica. Confesso que tenho orgulho de ter sido, na minha vida, um legítimo Fla-Flu. E o carinho pelas cores grená, verde e branco continua, apesar da imensa rivalidade com o rubro negro. Sou mais Flamengo que nunca e graças ao ano de 1984, porém as lembranças boas da infância não me deixam ter qualquer sentimento de rejeição em relação ao Nense, meu primeiro time.
Assim como o Flamengo, também nasci do Flu. E filho algum gostaria de ver o sofrimento de um pai. Portanto, domingo esse vazio, essa dor, termina. Já não poderei gritar “Nense”, mas com toda a certeza vou estar feliz por todos os amigos tricolores...


22 de nov. de 2010

Resta 1...

Um ponto. Isso é o que falta para virarmos a página do futebol rubro negro em 2010.
Em dois jogos - um deles em casa - podemos confirmar a escrita de que
"time grande não cai" e pensar em fazer tudo diferente no ano que vem.

A começar pela reformulação do elenco...

20 de nov. de 2010

Ufa!!

Foi no sufoco. E daí?
Vencemos um jogo de fortes emoções...
Agora nos resta torcer para que Avaí e Galo percam.

Portanto, domingo é dia de ligar o secador!!

Em dois anos, duas decisões extremas...

O Flamengo é assim: todo ano uma preocupação...
Ano passado, nesta altura do campeonato, estava com as passagens aéreas compradas e minha inquietude era em como fazer para garantir os ingressos para o jogo da última rodada no Maracanã contra o Grêmio. Pois bem, 2010 chega e com ele novas dores de cabeça.
O detalhe negativo é que neste ano o analgésico tem se mostrado pouco eficaz, afinal estamos a três rodadas do fim da competição e as chances de rebaixamento persistem.

É no jogo de logo a pouco que poderemos afastar de vez e iniciar o planejamento de 2011. Aliás, antes disso, tomar um baita porre para esquecer as atuações do Flamengo neste ano. Lembrar dos gols do Império do Amor, quem sabe...

A única certeza que eu tenho é a de que 2011 será muito melhor, até porque pior que foi 2010 para nosso Clube duvido que possa acontecer (vice Carioca, Caso Bruno, Adriano sai, Love sai, LU do Chile, Ándrade sai, Rogério Lourenço entra, Silas entra, Zico sai). Você concorda?

No café desta tarde, às 19h30, só vai dar Flamengo...

15 de nov. de 2010

Um dia especial...

Hoje é 15 de novembro. O Clube de Regatas Flamengo, meu time de coração, completa 105 anos de criação. Com ele muitas histórias de gols, títulos, ídolos, carrascos, torcedores...
Lembro do primeiro título brasileiro que vibrei consciente. Era 1987, ano também do meu primeiro álbum de figurinhas. De lá pra cá, outras tantas glórias. Teve o gol do Bujica sobre o maior rival; A despedida do Zico, que, não fosse a vitória, teria sido um dia de muita tristeza; O dia em que vi o Flamengo jogar ao vivo e em cores (rubro negras); A Copa do Brasil, o penta brasileiro (na raça) liderado por Júnior e uma geração de pratas-da-casa; o tri carioca sobre o Vasco com um gol inimaginável de Petkovic; Minha estreia no Maracanã; o primeiro grito de “É Campeão” no meio da maior torcida do mundo;  E vários outros lances inesquecíveis.
Porém, tem um ainda melhor. Um sábado de sol. O 15 de novembro de 2008, quando entrei em campo para o jogo no time dos casados. Foi num aniversário do Flamengo que conquistei o título do matrimônio e, assim como Zico e Júnior, Andrade e Adílio, Renato Gaúcho e Bebeto, formei a tabelinha para o campeonato da vida. Me casei, e com uma rubro negra, que tinha o pôster do Zico colado no guarda roupa quando nos conhecemos e hoje entende meu fanatismo sadio pelo Flamengo.
Por isso, Gisinha, minha Camisa 10, muito obrigado!!

7 de nov. de 2010

O Caçador de Marajás

Ele "nasceu" e foi criado na Gávea ao lado de uma geração que tinha
Djalminha, Zinho, Rogério, Júnior Baiano, Nélio...
Dividiu vestiário, horas de treino e lugar no ônibus com
Zico, Júnior, Leonardo, Zé Carlos, Uidemar, Leandro, Edinho, Renato Gaúcho, Jorginho...
No vocabulário da bola, dissemos que ele subiu ao profissional por um chamado de,
nada mais, nada menos, que Telê Santana...
Quer mais: aos 19 anos foi escalado para ser o substituto de Bebeto,
que acabara de assinar com o arquirival Vasco da Gama. E naquele 1989, na estréia de Bebeto pelo cruzmaltino,  num Maracanã lotado e frente a um elenco de estrelas e alta folha salarial para os padrões da época, fez dois gols e ganhou o pseudônimo carinhoso de "O Caçador de Marajás".

O nome dele é Marcelo Ribeiro, o capixaba Bujica, ex-jogador, torcedor fanático rubro negro e herói de 1989. Ganhou a Copa do Brasil de 90, a primeira do Fla no torneio.

Hoje, morando em Rio Branco, no Acre, ele frequenta o curso de Educação Física da Universidade Federal. Mesmo longe, sofre o assédio de rubro negros pelo Brasil afora, que, como eu, valorizam os atletas que respeitaram, amaram (e amam) e se emocionam com o Maior do Mundo.

Desde ontem, está na minha coleção de camisas, a Adidas autografada pelo Bujica. Um grande prazer e uma grande conquista ter conhecido esse cara. Bu-bu-bu-bujica...http://www.youtube.com/watch?v=X363a3qdZuk&feature=fvsr

5 de nov. de 2010

2 de nov. de 2010

Baiano não nasce, estreia!!



Galera, não sou baiano. Apenas faço uso de um ditado popular na Bahia para anunciar meu mais novo blog: SEMPRE AMADO...


Aqui, futebol de grama, de quadra, de mesa. Meu time de coração, meus ídolos no esporte, minhas manias e paixões. E por falar em paixão, agradeço ao meu amor, que foi quem deixou tudo pronto para eu entrar no campo das ideias na internet.


Falando em estreia e baiano, começamos com uma foto minha ao lado do Pelé do Século XXI...