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25 de jan. de 2011

Copinha que nada... É quase um Mundial!


Achou o título do texto um exagero? Então, você não é rubro negro de verdade. Ser a melhor equipe no esporte predominante num país de mais de 190 milhões de pessoas não é para qualquer um.  Vale como Mundial.
Não vi o jogo, porém fiquei minuto a minuto recebendo e enviando torpedos para um amigo, que me passava os lances da final da Copa São Paulo de futebol juniores, a carismática Copinha, em dez, doze caracteres.  Apesar de vibrar com o feito, não fiquei surpreso pela conquista da molecada. Após o passeio de bola sobre os alunos do Coxa, já fazia ideia que o troféu iria parar na Gávea.
Surpresa mesmo foram os inúmeros telefonemas, torpedos e e-mails e recebidos ao fim do jogo. Todas as mensagens vinham acompanhadas de entusiasmo, afinal é o prenúncio de anos com elenco ao melhor estilo “Craque o Flamengo Faz em Casa”. Some a isso R10, Thiago Neves e Luxa.
Em 1990, quando levamos o primeiro título da Copinha, tivemos craques que, no mesmo ano, nos levaram à Copa do Brasil, que tinha outro 10, Zico. Dois anos depois, o Penta, e um novo ídolo como líder: Júnior.
A aposta nestas coincidências explica tamanha euforia. Tem gente que me disse que estou sonhando. Eu aviso: essa molecada já é realidade, assim também R10...

Luxa, a cozinha é sua

Não adianta inventar. No futebol é assim. E no Flamengo isso é ainda mais forte. Luxa sabe como ninguém como preparar um grande banquete. Um feijãozinho com arroz tá mais que bom. Um prato insosso ninguém come. Muito sal pode prejudicar. O tempero cabe ao Chef. Certeza é que os ingredientes são suficientes para suprir a fome por títulos do tamanho da barriga dos rubro negros.

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